“Policiais militares flagrados forjando provas: até onde vai a corrupção na segurança pública?”

Três policiais militares da CIPM (RONDESP) de Teixeira de Freitas, Bahia — Felipe Silva Lima, Jeferson Gomes de Sena e Eduardo Antônio Galvão Malta — foram presos, acusados de homicídio qualificado, ocultação de provas e fraude processual. Após trinta dias, no entanto, a Justiça decidiu liberá-los para responder ao processo em liberdade, uma decisão que causa indignação e vergonha à sociedade.

Os policiais abordaram o jovem Danniel Moreira Oliveira, o renderam, colocaram-no de joelhos no meio da rua e o executaram com um disparo no tórax. Em seguida, forjaram a cena do crime, alegando troca de tiros e plantando arma e drogas. Como se não bastasse, invadiram residências próximas e ameaçaram moradores para que entregassem os HDs com as imagens que registraram o homicídio brutal — numa clara tentativa de ocultar o crime covarde.Esses três Policias são verdadeiros bandidos que integram a corporação da polícia Militar de Teixeira de Freitas.Verdadeiros Covardes ,homicidas ,ladrões, traficantes e corruptos.(Apoiados pelo comandante).

“Policiais militares flagrados forjando provas: até onde vai a corrupção na segurança pública?”

É chocante. Inadmissível. Até onde vai a corrupção em quem deveria proteger a sociedade? Policiais militares, durante o horário de serviço, carregando drogas em suas bolsas pessoais. O objetivo? Incriminar jovens inocentes durante abordagens.

O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO) precisa agir com rigor. É urgente investigar, punir e expulsar da corporação policiais corruptos, covardes, que envergonham a farda que vestem. Eles traem não apenas a sociedade, mas a própria honra da Polícia Militar. Na verdade, são bandidos disfarçados de policiais.

A pergunta que não quer calar: a quem recorrer quando quem deveria combater o crime é, na realidade, o próprio criminoso?

A Polícia Militar da Bahia, que já foi referência em segurança pública, hoje enfrenta uma crise de confiança. A sociedade se sente traída. E diante das evidências que serão apresentadas — um vídeo estarrecedor que mostra um PM pegando drogas de sua bolsa pessoal para tentar incriminar um inocente — resta a indignação.

Trata-se de uma fraude processual clara. Um crime grave. E a sociedade exige respostas:

A Secretaria de Segurança Pública deixará isso passar em branco?

A Corregedoria da Polícia Militar e a Polícia Civil vão fazer vista grossa para um crime desta magnitude?

A nação assiste, perplexa. Até quando a impunidade reinará? Até quando os verdadeiros criminosos, escondidos atrás de uma farda, continuarão a manchar a imagem de toda uma corporação?

Que vergonha, meu Deus. A que ponto chegamos.