Até quando o medo será maior que a Justiça?
Em Teixeira de Freitas (BA), a dor das famílias que perderam seus entes queridos para a violência causada por Policiais Militares não se resume ao luto. Ela se mistura ao medo, à revolta e à sensação de injustiça.
Três policiais militares da 87ª CIPM Rondesp — Felipe Silva Lima, Jefferson Gomes de Sena e Eduardo Antônio Galvão Malta — deveriam estar presos, mas continuam nas ruas, livres para aterrorizar e intimidar aqueles que clamam por justiça. Eles são acusados de homicídio Qualificado, ocultação de provas e fraude processual, crimes bárbaros que tiraram a vida de pessoas desarmadas, vítimas de uma farsa cruel.
As provas existem. Testemunhas viram. Vídeos registraram. Laudos balísticos confirmam. Mas a impunidade fala mais alto. Sob a proteção do comandante Luís Alberto Baqueiro Paraíso Borges, esses agentes seguem fardados, como se nada tivesse acontecido.
E a pergunta que não cala: onde está o secretário de Segurança Pública do Estado da Bahia ,
? Como é possível
que policiais acusados de assassinatos continuem exercendo sua função, abusando do poder, amedrontando famílias já devastadas pela perda?


Até quando o medo será maior que a Justiça?
“As evidências gritam, os fatos estão diante dos olhos, mas a justiça insiste em se fazer de Cega, Surda e Muda”.
A sociedade exige respostas. As famílias exigem paz e justiça.
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